segunda-feira, 19 de abril de 2010

Confiando no Senhor.

Numa classe de crianças foi contada a impressionante história de Jesus e de Pedro, resolvendo um problema sobre pagamento de impostos, através de uma moeda encontrada na boca de um peixe...
O pequeno Raul ficou cheio de esperanças, lembrando-se da multiplicidade de problemas financeiros que envolviam sua pobre mãe viúva.
Quanto mais o menino pensava na maneira como se desenrolou a história que ouvira, mais ele ia se convencendo de que Jesus poderia hoje fazer coisa semelhante por eles.
E tanto insistiu nesse pensamento que, esvaziando o seu cofrezinho, juntou as poucas moedas que havia economizado e foi correndo à peixaria mais próxima.
Ali, ele se dirigiu ao rapaz que atendia aos fregueses, pedindo-lhe:
- Quero comprar um peixe dos maiores que houver.
O moço, gentilmente, explicou que os peixes maiores custavam bastante mais caros. Vendo, então, que o dinheiro que levava não seria suficiente,
Raul pensou um pouco e por fim acrescentou:- Moço, na verdade eu preciso apenas de uma cabeça de peixe.
- Ah, isso se arranja facilmente -
disse o peixeiro - e posso lhe conseguir uma bem grande, por um preço bastante pequeno!Efetuando a compra, o garotinho saiu radiante de alegria, na certeza de estar dando os passos finais na solução de tantas dificuldades.
Correu, levando pra casa a cabeça do peixe embrulhada num pedaço de jornal. Na cozinha, ele a colocou sobre a mesa e foi procurar a mãe, para agora lhe contar sobre a história que ouvira a respeito de Jesus.
Relatou-a com todos os detalhes e por fim, exclamou:
-Mamãe, pode estar certa de que agora vamos pagar todas as nossas dívidas!
Logicamente não havia nenhuma moeda na boca do peixe, como esperava o pequeno órfão.
Esse fato veio abalar a fé da criança naquele momento.Porém, ao limpar a mesa, casualmente a mãe deparou com o seu nome impresso no pedaço de jornal que embrulhava a cabeça do peixe.
Lendo com atenção, ela tomou conhecimento de que se tratava de um anúncio que certo advogado fizera publicar, convocando-a ao seu escritório, a fim de lhe comunicar a respeito de uma herança que lhe fora deixada por um parente que acabara de partir.
Inacreditável!
Surpreendente!
O milagre esperado pelo menino acabou acontecendo, embora de forma diferente.
De joelhos, mãe e filho deram graças ao Senhor pelo socorro que tão oportunamente lhes enviava.

Sabedoria De Deus.


Em um país distante, havia uma lei que determinava que uma vez ao ano, trinta prisioneiros da cidade fossem sorteados aleatoriamente para serem executados, pensando desta forma em diminuir a criminalidade.
Com o passar dos anos toda vez que aproximava-se esta data uma imensa tristeza tomava conta da cidade.
Chegado o dia mais triste do ano para a cidade, eis que o governador sai de sua casa e se dirige para a sede do governo onde deveria assinar a lei com os respectivos condenados.
O decreto deveria ser assinado até as 12:00h ou perderia sua validade, sendo os condenados reenviados ao cárcere.
No trajeto até o palácio o governante observa o cotidiano da cidade através da janela de seu carro quando de repente, seus olhos observam duas crianças correndo. A maior correndo, brincando, atrás da menor. De repente a menor cai e é acudida pela maior que para faze-la parar de chorar, a distrai e carrega-a nos braços.Seu carro já vai distante mas ele fixa seu olhar naquela cena.
Chegando ao seu gabinete, pede para não ser incomodado e fecha as portas.
Aquela cena não lhe sai da mente e o remete às entranhas do seu ser ao ver a criança maior protegendo a menor. Um turbilhão passa na sua vida, assim o tempo passa e são 12:00h. Uma explosão de alegria toma conta dacidade e todos se rejubilam, pois a lei não seria cumprida hoje e talvez nunca mais.
Uma mãe então entra em casa gritando feliz:- Filhinhos, filhinhos! o Governador não assinou a perversa lei.
Seu pai, eu não queria contar-lhes, tinha sido escolhido para ser executado, mas graças a Deus ele estará conosco semana que vem! Viva! Viva!- Que bom mãe! Que bom Mamãe!
-E vocês ? o que fizeram?- Nada não mãe.
Nós saímos para brincar mas o Andrezinho caiu, chorou aí eu tive que carregá-lo no colo e contar algumas estórias para ele.
Eu acho que nós nem deveríamos ter saído de casa...
É assim que Deus age em nós.... muitas vezes nem percebemos os seus sinais,
mas Ele sabe como fazer aquilo que nos é aproveitável e usa os
emissários do bem para que enxerguemos

Como Ver Deus.


Certa ocasião em alto mar, no meio da tripulação de um navio existia um marujo que pelo fato de ser crente, novo convertido, era motivo de insultos e zombarias por parte dos seus colegas.
Num belo dia, o capitão do navio, reunindo os marinheiros no convés, pegou uma luneta e, de um lado para outro, começou a olhar no horizonte.
Olhava, olhava até que os marinheiros, curiosos, quiseram saber do que se tratava. Aí o capitão, tirando os olhos da luneta, dirigiu-se ao marujo crente e lhe disse:_Olhei por todos os lados.
Olhei e cansei de olhar, mas não consegui ver a Deus.
Então o marujo, levantando-se, tomou a Bíblia, e abrindo-a no livro de Mateus, capítulo 5, versículo 8, leu esta jóia rara do Amado Mestre:"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus".
Jamais aquele capitão poderia ver a Deus.
Os males do seu pecado o deixaram em trevas, a ponto de não poder enxergar a Deus e adorá-lo em espírito e em verdade.
Tais pecados não só impedem que Deus nos ouça as orações e estenda-nos as mãos para nos abençoar, como também impedem nossa própria visão das coisas espirituais.

Filha De Ateus.


Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus.

Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais brigaram e o pai atirou em sua mãe. Em seguida se suicidou.

Tudo isto diante da menininha.Ela foi enviada a um lar adotivo. Sua nova mãe levou-a a uma igreja. Nesse dia, a mãe explicou à professora das crianças que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que, por favor, ela tivesse paciência.

A professora apanhou uma figura de Jesus e perguntou a todos: "Alguém sabe quem é essa pessoa?".A menininha respondeu: "Eu sei, eu sei, esse é o homem que estava segurando minha mão na noite em que meus pais morreram..."Se você crê que a menina está dizendo a verdade, mesmo que nunca tenha escutado falar de Jesus e que ele segurava a mão naquela noite, é por que você tem fé.

" Eu acredito no sol, mesmo quando não ilumina. Eu acredito no amor, mesmo quando não o sinto. Eu acredito em Deus, mesmo quando permanece calado".